Semana passada, enquanto levava minha sobrinha de 11 anos ao parque, ela me mostrou empolgada uma bicicleta roxa com detalhes laranja: era a VikingX Tuff 25 aro 26, quadro 13”. Logo pensei: “Será uma boa opção para quem quer algo entre urbano e trilha leve?”. Como pai de primeira viagem e jornalista que vive caçando opiniões de outros responsáveis, decidi analisar de perto este modelo para compartilhar aqui.
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Minha primeira impressão
Ao ver a bike ao vivo, o que mais saltou aos olhos foi o contraste roxo/laranja: foge do tradicional preto ou prata e agrada quem curte um visual mais vibrante. O quadro em alumínio parece sólido, mas não cheguei a medir espessuras – posso estar sendo exigente demais, mas, comparado a outras de entrada, senti que o material é leve e resistente na medida certa.
Confesso que fiquei curioso com o peso declarado de 15 kg. Pode soar “pesadinha” para quem já pedalou modelos mais simples, mas esse quilograma extra vem, em grande parte, dos freios a disco mecânicos e do sistema de suspensão dianteira. No dia a dia, senti que o conjunto traz conforto sem sacrificar muito a agilidade.
Observações práticas
Notei, logo de cara, que não acompanha pé de apoio nem manoplas extras, então pais acostumados com “extras” em bikes infantis podem estranhar. Por outro lado, ao conversar com um grupo de ciclistas amadores aqui em São Paulo, a impressão geral é que a simplicidade desse modelo facilita a manutenção.
O sistema de câmbio Shimano Tourney (21 marchas) é quase onipresente em bicicletas de entrada. Uma mãe de Campinas comentou que, mesmo ela sendo leiga, aprendeu rápido a trocar as marchas e que só teve de ajustar o cabo de freio uma vez em três meses de uso. Já um pai de Belo Horizonte reclamou das alavancas de plástico, dizendo que pareceram frágeis num tombo leve. Pode ser que eu esteja generalizando, mas achei a peça corretamente dimensionada – só não é “blindada”.
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Detalhes que importam
- Suspensão dianteira: diminui o cansaço em terrenos acidentados, mas não espere performance de modelos de alta gama.
- Freios a disco mecânico: promovem frenagens seguras em piso úmido, embora seja preciso regular o cabo de vez em quando.
- Peso máximo suportado (120 kg) e quadro 13”: atende bem adultos de estatura média, mas quem tem mais de 1,80 m pode se sentir apertado.
- Montagem: vem com manual (sim, manual de montagem incluso), mas é bom ter uma bicicleta já alinhada por um profissional, pois vi gente reclamando de volante torto nos primeiros dias.
Comparando com outras opções do mercado
Diferente da Bicicleta MTB GTS RDX vermelho/preto, este modelo oferece apenas suspensão dianteira, focado em quem faz passeios leves. Em comparação com a Ultra Bikes Summer Vintage aro26, que traz um visual retrô e peças de perfil urbano, a VikingX tem marchas mais robustas para estradinha de terra.
Para quem busca um quadro menor, a Bicicleta Colli GPS neon aro 20 pode ser a escolha ideal, mas o controle em trilhas leves fica mais ajustado no aro 26.
Outra coisa que notei foi a existência de uma nova versão da VikingX Tuff 25 com suspensão traseira – se você sonha com off-road moderado, vale considerar esse upgrade.
Perguntas reais de pais
É fácil regular as marchas em casa?
Não precisei de ferramenta especializada: um alicate de pressão e uma chave allen bastam. Mas admito que não sou o mecânico mais habilidoso do mundo. Se você não manja muito, leve num bicicletário para a primeira regulagem.
Quais cuidados no dia a dia?
Conversei com uma mãe em Curitiba: ela limpa o disco mecânico com pincel seco e lubrifica a corrente a cada 100 km. Já um pai no Rio de Janeiro disse que colocou capa protetora nos cabos para não expô-los ao sol direto – boa ideia se você anda muito em dias quentes.
Serve para trilhas moderadas?
Sinceramente, para trilhas leves e parques com raízes, sim. Mas não recomendo para downhills ou estradas de fazenda muito esburacadas.
Vale a pena customizar o visual?
É natural pensar em adesivos ou trocar o selim – a meu ver, o selim “Selim Mtb Importado” não é o mais ergonômico. Uma troca simples pode elevar sua experiência de conforto, especialmente em passeios mais longos.
Vale a pena investir na VikingX Tuff 25? Minha análise
Se você procura uma bicicleta de montanha de entrada, resistente ao uso urbano e com performance aceitável em estradinhas de terra, esta VikingX se encaixa bem. O preço que encontrei no Mercado Livre estava competitivo, muitas vezes abaixo de lojas físicas – para quem mora em cidades pequenas, a entrega foi rápida e até embalada com manual de montagem.
Pode ser que quem deseje um upgrade rápido precise trocar pneus e um selim mais confortável, mas a base (quadro, câmbio e freios) parece sólida. Para minha sobrinha de 11 anos, a relação entre velocidade e controle foi equilibrada, e na próxima visita ao parque ela pediu para manter essa bike guardada.
🎯 Conclusão sobre compra: considerando todos os pontos que analisamos, se você decidir que vale o investimento, aproveite o melhor preço no Mercado Livre: